sábado, 23 de abril de 2011
PIADINHAS EM FOTOS
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mulheres independentes
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18:41
PIADINHAS EM FOTOS
2011-04-23T18:41:00-03:00
mulheres independentes
FOTOS ENGRAÇADAS|
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FOTOS ENGRAÇADAS
Bioplastia de Glúteos: "Bumbum" turbinado e sem cicatriz
Depois dos seios turbinados, agora é a vez do bumbum Em busca do formato perfeito, muitas mulheres estão utilizando tratamentos especializados para deixar o corpo da maneira desejada.
Sendo um dos novos recursos da medicina estética, a bioplastia é capaz de aumentar e definir a musculatura desejada. Trata-se, na verdade, de uma associação entre a lipoplastia lipoaspiração em pequenos volumes para definir contornos e a bioplastia. Essa técnica consiste na injeção do polimetilmetacrilato, material inerte e definitivo, no grupo muscular desejado. São moléculas, como microesferas associadas a moléculas de água, capazes de moldar a musculatura , explica.
O tratamento produz um efeito natural e seus benefícios podem ser sentidos já nas primeiras aplicações O tratamento é indicado para pessoas com todos os tipos de pele, desde que não haja infecção local. Pessoas com os glúteos de todos os formatos e tamanhos podem fazer a cirurgia, mas apenas a partir dos dezoito anos , afirma o médico. Tatiana Carvalho, 21 anos, estudante de farmácia, em São Paulo, teve que esperar para turbinar o bumbum . Eu sempre me achei desbundada. Sofria muito quando colocava calça e olhava no espelho, mas tive que esperar completar 18 anos para aumentar meu bumbum. Eu amei o resultado da bioplastia , festeja.
O procedimento não deixa cicatriz. O melhor de tudo, foi ter ficado do jeito que eu queria e sem marca nenhuma. Quem olha diz que não coloquei nada. O resultado ficou bem natural , conta Tatiana. Procedimento Os procedimentos, feitos com anestesia local, podem ser realizados em consultório e não ultrapassam 60 minutos de duração. Todos os pacientes, antes da aplicação, são submetidos a testes antialérgicos para não haver contra indicações. Após o procedimento, o paciente é liberado e pode levar vida normal , explica o médico Márcio Dantas de Menezes, presidente da Associação Brasileira de Medicina Sexual e conselheiro da Sociedade Brasileira de Estética Médica.
Diferente de outras substâncias, o polimetilmetacrilato não é absorvido pelo organismo, como ocorre com a aplicação de gordura, e um procedimento bem menos agressivo que os implantes de silicone. Pode ser feito em várias sessões, com aplicações de 10ml a 20ml em cada glúteo, com resultados já na primeira sessão. Outro grande benefício do procedimento é ausência de marcas .
O uso do polimetimetacrilato é a primeira indicação em pequenos e médios aumentos de glúteos, sem provocar a perda de sensibilidade ao toque. É o procedimento mais adequado para a correção de defeitos congênitos, como depressões causadas por injeções contra celulite, cavidades e variações anatômicas provocadas pela flacidez, por falta ou diminuição de gordura em uma ou ambas as nádegas , esclarece o cirurgião.
No pós-procedimento, o uso de antibióticos e antiinflamatórios é indicado por três dias. Não há necessidade de dieta especial, só recomendo que não se faça exercícios físicos por cinco dias , aconselha o médico.
É importante deixar claro que não se deve aplicar mais de 25ml de polimetilmetacrilato (PMMA) por vez. Caso o paciente queira mais, a aplicação só poderá ser repetida após 15 dias , afirma.
O resultado do tratamento com o produto, que possui registro no Ministério da Saúde, através da Anvisa Agência Nacional da Vigilância Sanitária sob o nº 8010107001, produz um efeito natural e seus benefícios podem ser sentidos já nas primeiras aplicações.
Por:
Luana Godoy
Agência MBPress
Luana Godoy
Agência MBPress
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mulheres independentes
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18:12
Bioplastia de Glúteos: "Bumbum" turbinado e sem cicatriz
2011-04-23T18:12:00-03:00
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BELEZA|
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AQUI EU TRAGO PARA VOCES QUE GOSTAM DE UM BELO ROSTO, ALGUMAS FOTOS PERDIDAS NA WEB... DEPOIS TEM MAIS. E AI, QUEM DEVERIA ESTÁ POR AQUI, HEIM!?
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mulheres independentes
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17:58
2011-04-23T17:58:00-03:00
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COLIRIO|
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Dermatite seborreica e atópica: entenda a diferença
Você sabia que existe a dermatite seborreica e a dermatite atópica? Entenda a diferença entre elas e como tratá-las!
O estresse cotidiano tem efeito negativo na pele, diz dermatologista
Foto: Getty Images
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Segundo maior órgão do corpo, a pele é mais do que uma embalagem: é um espelho do que acontece conosco. A naturalista americana Diane Ackerman diz em seu livro "Uma História Natural dos Sentidos" (ed. Bertrand Brasil) o quanto ela é importante: "A pele respira e produz secreções, protegendo-nos contra os raios nocivos e os micróbios, isolando-nos do calor e do frio, regulando o fluxo sanguíneo, atuando como moldura para nosso tato, auxiliando-nos na atração sexual, definindo nossa individualidade."
A dermatite está entre as cinco doenças mais comuns quando o assunto é pele. Mas poucas pessoas sabem que existem dois tipos distintos de dermatite. Entenda as diferenças entre elas, e saiba mais sobre outras doenças de pele no site da CLAUDIA:
Dermatite atópica
· O que é: erupções e crostas na face, no couro cabeludo, nas mãos, nos pés, nos braços e nas pernas provocadas por inflamação crônica. A coceira é tão intensa que há risco de a pessoa se ferir e infectar as lesões. Mais comum em portadores de asma e de rinite alérgica.
· Causas: todos os estudos apontam para a genética. Banho quente e atrito da toalha podem ressecar a pele e provocar lesões.
· Emoções: o estresse agrava o problema, fazendo surgirem novas feridas e mais coceira. A dermatite atinge mais de 3,5 milhões de brasileiros.
· Tratamento: cremes ou pomadas à base de corticoides; anti-histamínico oral contra coceira; antibióticos orais se houver infecção; exposição à luz ultravioleta combinada com doses orais de psoraleno; imunomoduladores de uso local.
· Novidades: a descoberta de um fator imunológico, um desequilíbrio das células de defesa presentes entre a pele e a epiderme, alterou a abordagem da doença. Surgiram imunomoduladores, como pimecrolimus (em 2003) e o tacrolimus (em 2005), que permitem melhor controle do quadro.
A dermatite está entre as cinco doenças mais comuns quando o assunto é pele. Mas poucas pessoas sabem que existem dois tipos distintos de dermatite. Entenda as diferenças entre elas, e saiba mais sobre outras doenças de pele no site da CLAUDIA:
Dermatite atópica
· O que é: erupções e crostas na face, no couro cabeludo, nas mãos, nos pés, nos braços e nas pernas provocadas por inflamação crônica. A coceira é tão intensa que há risco de a pessoa se ferir e infectar as lesões. Mais comum em portadores de asma e de rinite alérgica.
· Causas: todos os estudos apontam para a genética. Banho quente e atrito da toalha podem ressecar a pele e provocar lesões.
· Emoções: o estresse agrava o problema, fazendo surgirem novas feridas e mais coceira. A dermatite atinge mais de 3,5 milhões de brasileiros.
· Tratamento: cremes ou pomadas à base de corticoides; anti-histamínico oral contra coceira; antibióticos orais se houver infecção; exposição à luz ultravioleta combinada com doses orais de psoraleno; imunomoduladores de uso local.
· Novidades: a descoberta de um fator imunológico, um desequilíbrio das células de defesa presentes entre a pele e a epiderme, alterou a abordagem da doença. Surgiram imunomoduladores, como pimecrolimus (em 2003) e o tacrolimus (em 2005), que permitem melhor controle do quadro.
No couro cabeludo, a dermatite seborreica pode acarretar a incômoda caspa
Foto: Getty Images
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Dermatite seborreica
· O que é: inflamação da pele que produz vermelhidão, coceira e descamação nas áreas de maior concentração de glândulas sebáceas no corpo: em torno do nariz, nas sobrancelhas, atrás da orelha, na face e no peito. No couro cabeludo, pode acarretar a incômoda caspa.
· Causas: "Não esclarecidas", diz a dermatologista Jozian Quental, autora de "Sua Pele em Boa Forma" (ed. Marco Zero). Além de maior produção de óleo, suspeita-se do fungo Pityrosporum ovale. Clima seco e alterações hormonais pioram os surtos.
· Emoções: estresse elevado deflagra os episódios. Essa dermatite atinge 18% da população mundial, a maioria entre 18 e 45 anos.
· Tratamento: xampus à base de enxofre, piritionato de zinco e cetoconazol, loções capilares com ácido salicílico, resorcina, ureia e cetoconazol, com ou sem hidrocortisona, além de prescrição de anti-inflamatórios e antifúngicos via oral.
· Novidades: laser de baixa frequência pode ser usado como coadjuvante no tratamento para reduzir a coceira e a descamação.
· O que é: inflamação da pele que produz vermelhidão, coceira e descamação nas áreas de maior concentração de glândulas sebáceas no corpo: em torno do nariz, nas sobrancelhas, atrás da orelha, na face e no peito. No couro cabeludo, pode acarretar a incômoda caspa.
· Causas: "Não esclarecidas", diz a dermatologista Jozian Quental, autora de "Sua Pele em Boa Forma" (ed. Marco Zero). Além de maior produção de óleo, suspeita-se do fungo Pityrosporum ovale. Clima seco e alterações hormonais pioram os surtos.
· Emoções: estresse elevado deflagra os episódios. Essa dermatite atinge 18% da população mundial, a maioria entre 18 e 45 anos.
· Tratamento: xampus à base de enxofre, piritionato de zinco e cetoconazol, loções capilares com ácido salicílico, resorcina, ureia e cetoconazol, com ou sem hidrocortisona, além de prescrição de anti-inflamatórios e antifúngicos via oral.
· Novidades: laser de baixa frequência pode ser usado como coadjuvante no tratamento para reduzir a coceira e a descamação.
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17:45
Dermatite seborreica e atópica: entenda a diferença
2011-04-23T17:45:00-03:00
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Descubra o que a cor original dos seus cabelos revela sobre a sua saúde
Loiro, castanho ou ruivo: a cor original dos cabelos pode revelar muitos detalhes importantes sobre a saúde de cada pessoa. Conheça cada um deles e proteja-se!
Mulheres de cabelo castanhos ou negros tem mais possibilidade de desenvolver melasmas
Foto: Getty Images
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São tantas tinturas e descolorantes que você mal se lembra da cor original do seu cabelo. Mas faça um esforço. O que está por baixo das tinturas revela indícios importantes sobre sua saúde.
Se você tem cabelos castanhos ou negros...
1. Apague o cigarro
Não se sabe por que a possibilidade de vício é maior entre as castanhas, mas uma provável vilã é a melanina. O pigmento evita que o fígado metabolize com rapidez as toxinas - e, quanto mais tempo elas ficarem no corpo, mais rápido o vício. Estudos em animais sugerem que a vitamina C mantém o fígado em ordem. Fumantes de cabelos castanhos devem ingerir, por dia, 75 mcg, presentes em meia laranja.
2. Escolha um antimanchas
Mulheres de fios castanhos têm maior tendência a desenvolver manchas de sol, os melasmas. Depois que as manchas estão instaladas, o indicado é usar cremes despigmentantes. A ceratose seborreica, pelinha que cresce com aspecto de verruga, também é comum, especialmente após os 50 anos. O tratamento é feito com cauterização.
3. Fique de olho no ferro
Algumas mulheres com cabelo muito escuro desenvolvem hemocromatose, um espessamento do sangue devido ao acúmulo de ferro, que também se deposita nos órgãos. Como não há formas de prevenção, faça checkups, sobretudo se tiver algum caso na família. Um simples hemograma traz indícios sobre a existência da doença, que é confirmada por testes genéticos. O tratamento é feito com retiradas periódicas de sangue - processo chamado flebotomia, que reduz a quantidade de ferro em circulação no organismo - e ingestão de agentes quelantes, que auxiliam na eliminação do ferro.
4. Segure suas madeixas
Fios escuros são mais espessos que os loiros ou ruivos e existem em menor quantidade. Logo, quando caem, deixam mais espaço. "Além disso, na falta do cabelo escuro, a rarefação fica mais evidente no contraste com a pele", explica Arthur Tykocinski, especialista em cabelo da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Lute contra a falta de cobertura comendo por dia 250 g de carne (fonte de aminoácido e zinco) e 200 g de amêndoas ou 100 g de amendoim (ricos em vitamina B7).
Loiras têm predisposição a perder a visão central
Foto: Getty Images
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Se você é loira...
1. Abra os olhos
Mulheres, mais do que homens, apresentam alto risco de desenvolver degeneração macular relacionada à idade (DMRI), doença que causa a perda da visão central. "E as loiras são geneticamente mais suscetíveis à DMRI", diz Valcinir Bedin, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Estética. Uma dieta rica nos compostos naturais luteína e zeaxantina funciona como óculos de sol naturais. Os nutrientes são encontrados em verduras verde-escuras.
2. Mergulhe no protetor
Loiras produzem menos melanina, o que deixa a pele e o couro cabeludo delas mais expostos ao risco de melanoma. "Além de conferir a cor da pele, a melanina protege contra os nocivos raios UV", diz Joel Schlessinger, presidente da Sociedade Americana de Dermatologia Cosmética e Cirurgia Estética. Compre protetor solar com FPS maior que 30 e use chapéu quando se expuser ao sol.
3. Tire o antirrugas do armário
"A pele das loiras tem forte tendência a formar rugas e rosácea, uma inflamação crônica que provoca vermelhidão. Mais uma vez, a falta de melanina é a culpada pela fragilidade", diz Regina Casz Schechtman, coordenadora da pós-graduação em dermatologia da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. A solução é usar um creme antirrugas, de preferência hipoalergênico, para evitar a rosácea.
Ruivas necessitam se proteger do sol para evitar o aparecimento de sardinhas
Foto: Getty Images
Foto: Getty Images
Se você é ruiva...
1. Cuide da boca
"Uma mutação genética faz com que as ruivas sejam mais resistentes à anestesia local", diz o anestesista Daniel Sessler, da Clínica Cleveland, nos EUA. Para não berrar de dor, as ruivas precisam de até 20% mais sedativos do que as castanhas ou loiras. Mas nem por isso descuide da boca. Converse com o dentista ou tome um analgésico antes da consulta.
2. Fique atenta ao Parkinson
Um estudo feito em 2009 pela Universidade Harvard, nos EUA, concluiu que as ruivas têm 90% mais chance de desenvolver a doença, possivelmente porque a mesma mutação genética muda a cor do cabelo e predispõe à doença. Coma alimentos com ácido fólico, como espinafre - cru, de preferência - e frutos azedos. Margaret Lewin, diretora médica do Cinergy Health, nos EUA, aconselha tomar um suplemento com 400 mcg de ácido fólico por dia.
3. Cubra-se
As ruivas de olhos verdes facilmente se queimam e não se bronzeiam. Por isso as chances de desenvolver doenças como câncer de pele, em especial o melanoma, são grandes. "Além disso, esse grupo pode apresentar manchas na pele decorrentes da exposição solar, as famosas sardinhas", diz Regina Casz Schechtman. Assim como as loiras, aposte no chapéu e no protetor solar.
DA REVISTA WOMENS HEALTH
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17:39
Descubra o que a cor original dos seus cabelos revela sobre a sua saúde
2011-04-23T17:39:00-03:00
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BELEZA|
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Descubra para que serve os principais exames do checkup
Conheça oito exames que precisam estar presentes em um checkup e entenda qual é a finalidade de cada um deles
O checkup avalia o estado de saúde do paciente antes da presença de sintomas
Foto: Dreamstime
Foto: Dreamstime
Quem não aprecia comparações que nos perdoe, mas o checkup nada mais é do que a bola de cristal do médico. É por meio de exames que ele vislumbra o provável futuro do paciente e, se preciso, intervém no presente para lhe proporcionar um destino melhor.
Conheça então oito exames que são importantes para um checkup inteligente e entenda melhor qual é a finalidade de cada um deles. "O ideal é que haja uma lista básica de exames e outros sejam acrescentados de acordo com a idade, as condições e o histórico familiar", diz o cardiologista César Jardim, responsável pela equipe de checkup do Hospital do Coração, na capital paulista.
1. Pressão arterial
· O que é?
O médico usa um aparelho para conferir a pressão do paciente.
O médico usa um aparelho para conferir a pressão do paciente.
· Quando fazer?
O exame costuma ser feito a partir dos 18 anos - mas deveria ser requisitado ainda na infância. Precisa ser repetido, no mínimo, uma vez por ano.
O exame costuma ser feito a partir dos 18 anos - mas deveria ser requisitado ainda na infância. Precisa ser repetido, no mínimo, uma vez por ano.
· Por quê?
Detecta alterações na pressão arterial e diagnostica a hipertensão, fator de risco para infartos e derrames.
Detecta alterações na pressão arterial e diagnostica a hipertensão, fator de risco para infartos e derrames.
2. Hemograma
· O que é?
É o exame de sangue clássico, que registra o estoque de células vermelhas e brancas.
É o exame de sangue clássico, que registra o estoque de células vermelhas e brancas.
· Quando fazer?
É solicitado desde a infância. A menos que haja algum motivo, pode ser refeito anualmente.
É solicitado desde a infância. A menos que haja algum motivo, pode ser refeito anualmente.
· Por quê?
Sinaliza o estado do sangue e do sistema imunológico, acusando problemas como infecções.
Sinaliza o estado do sangue e do sistema imunológico, acusando problemas como infecções.
3. Colesterol e glicemia
· O que são?
Testes sanguíneos que avaliam a concentração de gorduras e de açúcar na circulação.
Testes sanguíneos que avaliam a concentração de gorduras e de açúcar na circulação.
· Quando fazer?
Podem ser receitados desde a infância, mas depois dos 18 anos a indicação ganha ainda mais consistência. O prazo para repeti-los varia. Depois dos 40, vale uma picada anual.
Podem ser receitados desde a infância, mas depois dos 18 anos a indicação ganha ainda mais consistência. O prazo para repeti-los varia. Depois dos 40, vale uma picada anual.
· Por quê?
Flagram altos níveis de colesterol e triglicérides, que favorecem as placas capazes de obstruir os vasos. Já a medida da glicose acusa a propensão ao diabete.
Flagram altos níveis de colesterol e triglicérides, que favorecem as placas capazes de obstruir os vasos. Já a medida da glicose acusa a propensão ao diabete.
4. Eletrocardiograma e teste ergométrico
· O que são?
Ambos se valem de eletrodos sobre o peito para apurar o risco cardiovascular. O primeiro é feito com o paciente deitado e o segundo, em movimento.
Ambos se valem de eletrodos sobre o peito para apurar o risco cardiovascular. O primeiro é feito com o paciente deitado e o segundo, em movimento.
· Quando fazer?
Podem ser solicitados ainda na casa dos 20 anos e se tornam obrigatórios após os 40 - a partir dessa idade, o repeteco deve ser anual.
Podem ser solicitados ainda na casa dos 20 anos e se tornam obrigatórios após os 40 - a partir dessa idade, o repeteco deve ser anual.
· Por quê?
Ambos inferem a presença de entupimentos nas artérias, fenômeno que precede ataques cardíacos.
Ambos inferem a presença de entupimentos nas artérias, fenômeno que precede ataques cardíacos.
5. Ecocardiograma
· O que é?
É o ultrassom do coração.
É o ultrassom do coração.
· Quando fazer?
Pode ser receitado na casa dos 20 anos, mas também se torna crucial a partir dos 40. A partir de então, costuma ser refeito anualmente.
Pode ser receitado na casa dos 20 anos, mas também se torna crucial a partir dos 40. A partir de então, costuma ser refeito anualmente.
· Por quê?
O método permite avaliar a capacidade de contração do músculo cardíaco, bem como as válvulas desse órgão, alertando para possíveis disfunções.
O método permite avaliar a capacidade de contração do músculo cardíaco, bem como as válvulas desse órgão, alertando para possíveis disfunções.
6. Papanicolau
· O que é?
O médico raspa células do tecido que reveste o colo do útero. Esse material é analisado no microscópio.
O médico raspa células do tecido que reveste o colo do útero. Esse material é analisado no microscópio.
· Quando fazer?
No começo da vida sexual da mulher. Deve ser feito anualmente.
No começo da vida sexual da mulher. Deve ser feito anualmente.
· Por quê?
Identifica alterações no colo do útero, bem como lesões pelo vírus HPV, que podem abrir caminho para o câncer.
Identifica alterações no colo do útero, bem como lesões pelo vírus HPV, que podem abrir caminho para o câncer.
7. Mamografia
· O que é?
A mulher é submetida a uma máquina que fornece imagens das glândulas mamárias, o que permite averiguar alterações na região.
A mulher é submetida a uma máquina que fornece imagens das glândulas mamárias, o que permite averiguar alterações na região.
· Quando fazer?
O exame deve ser feito anualmente a partir dos 40 anos. Se houver casos de câncer na família, a investigação começa mais cedo, por volta dos 30.
O exame deve ser feito anualmente a partir dos 40 anos. Se houver casos de câncer na família, a investigação começa mais cedo, por volta dos 30.
· Por quê?
O exame é essencial para a detecção precoce do câncer de mama, um dos mais comuns no sexo feminino.
O exame é essencial para a detecção precoce do câncer de mama, um dos mais comuns no sexo feminino.
8. Dosagem dos hormônios da tireoide
· O que é?
Exame de sangue que calcula hormônios como o TSH e o T4.
Exame de sangue que calcula hormônios como o TSH e o T4.
· Quando fazer?
É solicitado sobretudo às mulheres, que sofrem mais de distúrbios na glândula. Pode ser prescrito desde a juventude, com periodicidade variável.
É solicitado sobretudo às mulheres, que sofrem mais de distúrbios na glândula. Pode ser prescrito desde a juventude, com periodicidade variável.
· Por quê?
Denuncia disfunções como o hipo e o hipertireoidismo, que repercutem no corpo inteiro.
Denuncia disfunções como o hipo e o hipertireoidismo, que repercutem no corpo inteiro.
DO SITE M DE MULHER
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mulheres independentes
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17:37
Descubra para que serve os principais exames do checkup
2011-04-23T17:37:00-03:00
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SAUDE|
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COMPORTAMENTO SEXUAL BRASILEIRO
Ministério da Saúde no Brasil informa que menos da metade dos brasileiros usa camisinha em relações sexuais casuais, ou seja, relações sexuais de risco.
MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro.
MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro.
Foram realizadas oito mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará na execução e na avaliação da política para a AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis.
O Ministério da Saúde realizou pesquisa sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de 2008, pesquisadores percorreram as cinco regiões do País para fazer oito mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará na execução e na avaliação da política para a AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis. De acordo com o estudo, 77% dessa população (66,7 milhões) teve relações sexuais nos 12 meses que antecederam a pesquisa.
“Uma coisa nova, que surge, é a internet como espaço de encontro, o que vai exigir do governo novas estratégias, novas abordagens para lidar com essa realidade”, afirmou o Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, na apresentação do estudo, que contou com a participação do secretário de Vigilância em Saúde, Gerson Penna, e da diretora do Departamento de DST/AIDS do Ministério, Mariângela Simão. “Em sites de relacionamento, como o Orkut, blogs e outros espaços na rede mundial de computadores, o Ministério vai ter de entrar e levar informações, discutir, entrar em debates. Qual é a informação central? Não pode haver relacionamento sem uso de preservativo. O preservativo é a maneira mais segura de se prevenir a infecção com o vírus HIV”.
Temporão salientou que, a cada ano, há 33 mil novos casos de HIV no Brasil. “Um estudo recente mostra que, a cada dois casos diagnosticados que iniciaram o tratamento, existem cinco outros que não foram ainda diagnosticados”, observou, alertando sobre as mudanças de comportamento visualizadas a partir da pesquisa.
As principais diferenças de comportamento estão entre homens e mulheres. Entre eles, 13,2% tiveram mais de cinco parceiros casuais no ano anterior à pesquisa; entre elas, esse índice é três vezes menor (4,1%). 10% deles tiveram, pelo menos, um parceiro do mesmo sexo na vida, enquanto só 5,2% delas já fizeram sexo com outras mulheres. A vida sexual deles também começa mais cedo – 36,9% deles tiveram relações sexuais antes dos 15 anos; entre elas, esse índice cai para menos da metade, 17%. A pesquisa traz ainda recortes por escolaridade e região. Nesses dois casos, não há diferenças estatísticas relevantes.
“Temos de redobrar a disseminação de informação, a educação, a disponibilização gratuita de preservativos. O Ministério está comprando um bilhão de camisinhas, neste momento, para ampliar o acesso”, pontuou o ministro, sobre a prevenção ao HIV. “A pesquisa já levanta o alerta de que principalmente os mais jovens estão usando, e as pessoas de mais idade estão usando menos. Evidentemente, toda essa informação apurada a partir da pesquisa é um material fundamental para o Ministério poder rever suas políticas e suas estratégias no enfrentamento da doença.”
Temporão defendeu, ainda, que não se banalize a doença. “Isso é um risco sempre presente. À medida que você avança e conquista um patamar diferenciado no tratamento, com o uso do coquetel – o que melhora profundamente não só a sobrevida como a qualidade de vida –, há sempre um risco de banalização, de se pensar que essa doença é tratável e que basta tomar o remédio e está tudo bem”, disse o ministro. “Isso não é verdade. Nós sabemos que é muito melhor viver sem a doença do que com a doença.”
Indicadores de comportamento sexual da população sexualmente ativa entre 15 e 64 anos, por sexo (em%):
O Ministério da Saúde realizou pesquisa sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de 2008, pesquisadores percorreram as cinco regiões do País para fazer oito mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará na execução e na avaliação da política para a AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis. De acordo com o estudo, 77% dessa população (66,7 milhões) teve relações sexuais nos 12 meses que antecederam a pesquisa.
“Uma coisa nova, que surge, é a internet como espaço de encontro, o que vai exigir do governo novas estratégias, novas abordagens para lidar com essa realidade”, afirmou o Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, na apresentação do estudo, que contou com a participação do secretário de Vigilância em Saúde, Gerson Penna, e da diretora do Departamento de DST/AIDS do Ministério, Mariângela Simão. “Em sites de relacionamento, como o Orkut, blogs e outros espaços na rede mundial de computadores, o Ministério vai ter de entrar e levar informações, discutir, entrar em debates. Qual é a informação central? Não pode haver relacionamento sem uso de preservativo. O preservativo é a maneira mais segura de se prevenir a infecção com o vírus HIV”.
Temporão salientou que, a cada ano, há 33 mil novos casos de HIV no Brasil. “Um estudo recente mostra que, a cada dois casos diagnosticados que iniciaram o tratamento, existem cinco outros que não foram ainda diagnosticados”, observou, alertando sobre as mudanças de comportamento visualizadas a partir da pesquisa.
As principais diferenças de comportamento estão entre homens e mulheres. Entre eles, 13,2% tiveram mais de cinco parceiros casuais no ano anterior à pesquisa; entre elas, esse índice é três vezes menor (4,1%). 10% deles tiveram, pelo menos, um parceiro do mesmo sexo na vida, enquanto só 5,2% delas já fizeram sexo com outras mulheres. A vida sexual deles também começa mais cedo – 36,9% deles tiveram relações sexuais antes dos 15 anos; entre elas, esse índice cai para menos da metade, 17%. A pesquisa traz ainda recortes por escolaridade e região. Nesses dois casos, não há diferenças estatísticas relevantes.
“Temos de redobrar a disseminação de informação, a educação, a disponibilização gratuita de preservativos. O Ministério está comprando um bilhão de camisinhas, neste momento, para ampliar o acesso”, pontuou o ministro, sobre a prevenção ao HIV. “A pesquisa já levanta o alerta de que principalmente os mais jovens estão usando, e as pessoas de mais idade estão usando menos. Evidentemente, toda essa informação apurada a partir da pesquisa é um material fundamental para o Ministério poder rever suas políticas e suas estratégias no enfrentamento da doença.”
Temporão defendeu, ainda, que não se banalize a doença. “Isso é um risco sempre presente. À medida que você avança e conquista um patamar diferenciado no tratamento, com o uso do coquetel – o que melhora profundamente não só a sobrevida como a qualidade de vida –, há sempre um risco de banalização, de se pensar que essa doença é tratável e que basta tomar o remédio e está tudo bem”, disse o ministro. “Isso não é verdade. Nós sabemos que é muito melhor viver sem a doença do que com a doença.”
Indicadores de comportamento sexual da população sexualmente ativa entre 15 e 64 anos, por sexo (em%):
Indicador | Homens | Mulheres | Total |
Relações sexuais nos últimos 12 meses | 81 | 73,7 | 77,3 |
Relações sexuais antes dos 15 anos | 36,9 | 17 | 26,8 |
Mais de 10 parceiros na vida | 40,1 | 10,9 | 25,3 |
Mais de 5 parceiros casuais no último ano | 13,2 | 4,1 | 8,8 |
Relação sexual com pessoa do mesmo sexo, na vida | 10 | 5,2 | 7,6 |
Pelo menos um parceiro fixo nos últimos 12 meses | 84,2 | 89 | 86,5 |
Pelo menos um parceiro casual nos últimos 12 meses | 36,8 | 18,5 | 27,9 |
Pelo menos um parceiro que conheceu pela internet nos últimos 12 meses | 10,3 | 4,1 | 7,3 |
Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008
SEXO PROTEGIDO – A pesquisa constatou, ainda, que quase metade da população (45,7%) faz uso consistente do preservativo com seus parceiros casuais (usou em todas as relações eventuais nos últimos 12 meses). As principais diferenças estão entre homens e mulheres e por faixa etária. Homens usam mais preservativos que as mulheres em todas as situações. Os jovens são os que mais fazem sexo protegido em relação aos mais velhos (veja texto anexo). A análise dos dados com recorte de região e de escolaridade não mostra diferenças significativas.
Uso do preservativo na população sexualmente ativa entre 15 e 64 anos, por sexo (em%):
SEXO PROTEGIDO – A pesquisa constatou, ainda, que quase metade da população (45,7%) faz uso consistente do preservativo com seus parceiros casuais (usou em todas as relações eventuais nos últimos 12 meses). As principais diferenças estão entre homens e mulheres e por faixa etária. Homens usam mais preservativos que as mulheres em todas as situações. Os jovens são os que mais fazem sexo protegido em relação aos mais velhos (veja texto anexo). A análise dos dados com recorte de região e de escolaridade não mostra diferenças significativas.
Uso do preservativo na população sexualmente ativa entre 15 e 64 anos, por sexo (em%):
Uso do preservativo (15 a 24 anos) | Homens | Mulheres | Total |
Na primeira relação sexual | 63,8 | 57,6 | 60,9 |
Na última relação sexual dos últimos 12 meses | 40,2 | 29,7 | 35,1 |
Na última relação sexual com parceiros casuais nos últimos 12 meses | 65,1 | 45,5 | 58,8 |
Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros fixos | 21,5 | 17,3 | 19,4 |
Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros casuais | 51 | 34,6 | 45,7 |
Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008.
Uso do preservativo na população sexualmente ativa entre 15 e 64 anos, segundo faixa etária, em 2008 (em%):
Uso de preservativo | 15-24 | 25-49 | 50-64 | 15-64 (total) |
Na primeira relação sexual (15 a 24 anos) | 60,9 | - | - | 60,9 |
Na última relação sexual dos últimos 12 meses | 55 | 30,2 | 16,4 | 35,1 |
Na última relação sexual com parceiros casuais nos últimos 12 meses | 67,8 | 54,4 | 37,9 | 58,8 |
Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com qualquer parceiro | 32,6 | 17,2 | 10,5 | 20,6 |
Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros fixos | 30,7 | 16,6 | 10 | 19,4 |
Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros casuais | 49,6 | 44,6 | 32 | 45,7 |
Fonte: Pesquisa de Comportamento, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos, 2008
INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO – A população brasileira possui um elevado índice de conhecimento sobre as formas de infecção e de prevenção da AIDS – mais de 95% da população sabe que o uso do preservativo é a melhor maneira de evitar a infecção pelo HIV. O conhecimento é maior entre pessoas de maior escolaridade. Mas mesmo entre aqueles com primário incompleto, o preservativo é bastante conhecido. Além disso, 90% dos brasileiros afirmaram saber que a AIDS ainda não tem cura. Não há diferenças relevantes sobre o conhecimento entre as regiões nem entre os sexos.
Percentual (%) de indivíduos com idade entre 15 e 64 anos, com conhecimento correto sobre as formas de transmissão do HIV, por escolaridade. Brasil, 2008:
INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO – A população brasileira possui um elevado índice de conhecimento sobre as formas de infecção e de prevenção da AIDS – mais de 95% da população sabe que o uso do preservativo é a melhor maneira de evitar a infecção pelo HIV. O conhecimento é maior entre pessoas de maior escolaridade. Mas mesmo entre aqueles com primário incompleto, o preservativo é bastante conhecido. Além disso, 90% dos brasileiros afirmaram saber que a AIDS ainda não tem cura. Não há diferenças relevantes sobre o conhecimento entre as regiões nem entre os sexos.
Percentual (%) de indivíduos com idade entre 15 e 64 anos, com conhecimento correto sobre as formas de transmissão do HIV, por escolaridade. Brasil, 2008:
Formas de transmissão | Primário incompleto | Primário completo e fundamental incompleto | Fundamental completo | Total |
Sabe que uma pessoa com aparência saudável pode estar infectado pelo HIV | 81,2 | 91,6 | 96,6 | 92 |
Acha que ter parceiro fiel e não infectado reduz o risco de transmissão do HIV | 78,6 | 81,5 | 80,2 | 80,5 |
Sabe que o uso de preservativo é a melhor maneira de evitar a infecção pelo HIV | 95,2 | 96,9 | 96,9 | 96,6 |
Sabe que pode ser infectado ao compartilhar seringa | 85,1 | 88,6 | 96 | 91,2 |
Sabe que pode ser infectado nas relações sexuais sem preservativo | 92,2 | 95,9 | 96,8 | 95,7 |
Sabe que não que existe cura para a AIDS | 90,6 | 93,1 | 95,3 | 93,6 |
Fonte: Pesquisa de Comportamento, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos, 2008
Esse é um dos índices mais elevados do mundo. Pesquisa realizada em 64 países indicou que 40% dos homens e 38% das mulheres de 15 a 24 anos tinham conhecimento exato sobre como evitar a transmissão do HIV. Além disso, dados do relatório da Assembleia Geral das Nações Unidas em HIV/AIDS (Ungass) de 2008 apontam que, no mundo, há diferenças importantes entre os sexos: pouco mais de 70% dos homens jovens sabem que usar preservativo é uma estratégia de prevenção eficaz contra a transmissão do HIV. Entre as mulheres, são apenas 55%.
MAIS EXPOSTOS – A comparação dos resultados da PCAP 2008 com os da mesma pesquisa realizada em 2004 acenderam o alerta para o Ministério da Saúde. O brasileiro tem feito mais sexo casual. Em 2004, 4% das pessoas haviam tido mais de cinco parceiros casuais no ano anterior. Em 2008, esse índice foi mais que o dobro, passando para 9,3%. Ao lado disso, o conhecimento sobre os riscos de se infectar com o HIV e sobre as formas de prevenção continuam altos. Mesmo assim, a pesquisa identificou uma tendência queda no uso do preservativo. Passou de 51,6% em todas as parcerias eventuais, em 2004, para 46,5% em 2008.
Indicadores de comportamento sexual da população sexualmente ativa, em 2004 e 2008 (em %):
Esse é um dos índices mais elevados do mundo. Pesquisa realizada em 64 países indicou que 40% dos homens e 38% das mulheres de 15 a 24 anos tinham conhecimento exato sobre como evitar a transmissão do HIV. Além disso, dados do relatório da Assembleia Geral das Nações Unidas em HIV/AIDS (Ungass) de 2008 apontam que, no mundo, há diferenças importantes entre os sexos: pouco mais de 70% dos homens jovens sabem que usar preservativo é uma estratégia de prevenção eficaz contra a transmissão do HIV. Entre as mulheres, são apenas 55%.
MAIS EXPOSTOS – A comparação dos resultados da PCAP 2008 com os da mesma pesquisa realizada em 2004 acenderam o alerta para o Ministério da Saúde. O brasileiro tem feito mais sexo casual. Em 2004, 4% das pessoas haviam tido mais de cinco parceiros casuais no ano anterior. Em 2008, esse índice foi mais que o dobro, passando para 9,3%. Ao lado disso, o conhecimento sobre os riscos de se infectar com o HIV e sobre as formas de prevenção continuam altos. Mesmo assim, a pesquisa identificou uma tendência queda no uso do preservativo. Passou de 51,6% em todas as parcerias eventuais, em 2004, para 46,5% em 2008.
Indicadores de comportamento sexual da população sexualmente ativa, em 2004 e 2008 (em %):
Indicador | 2004 | 2008 |
Relações sexuais nos últimos 12 meses | 81,4 | 79 |
Relações sexuais antes dos 15 anos | 25,2 | 27,7 |
Mais de 10 parceiros na vida | 19,3 | 25,9 |
Mais de 5 parceiros casuais no último ano | 4 | 9,3 |
Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 54 anos de idade, 2004; Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008
Percentual (%) de indivíduos com idade entre 15 e 54 anos sexualmente ativos, segundo o uso de preservativo, em 2004 e 2008:
Percentual (%) de indivíduos com idade entre 15 e 54 anos sexualmente ativos, segundo o uso de preservativo, em 2004 e 2008:
Indicador | 2004 | 2008 |
Na primeira relação sexual (15 a 24 anos) | 53,2 | 60,9 |
Na última relação sexual dos últimos 12 meses | 38,4 | 36,8 |
Na última relação sexual com parceiros casuais nos últimos 12 meses | 67 | 59,9 |
Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com qualquer parceiro | 25,3 | 21,5 |
Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros fixos | 24,9 | 20,3 |
Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros casuais | 51,5 | 46,5 |
Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 54 anos de idade, 2004; Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008
PARCERIAS FIXAS E CASUAIS – Pela primeira vez, a PCAP analisou a ocorrência das relações casuais no mesmo período das relações fixas. De acordo com a pesquisa, 16% dos brasileiros traem – dos 43,9 milhões que viviam com companheiros(as), 7,1 milhões tiveram parceiros(as) eventuais, no mesmo período. São os homens os que mais traem: 21% (4,7 milhões). Já para as mulheres, esse índice é de 11% (1,8 milhão).
A pesquisa analisou também o uso do preservativo nas parcerias casuais fora da relação estável. O uso nessa situação é baixo. 63% não adotaram preservativo em todas as vezes que fizeram sexo com parceiro eventual. Entre os homens, o índice é de 57% e entre as mulheres 75%.
Parcerias casuais de quem vive com companheiros no último ano (em %)
PARCERIAS FIXAS E CASUAIS – Pela primeira vez, a PCAP analisou a ocorrência das relações casuais no mesmo período das relações fixas. De acordo com a pesquisa, 16% dos brasileiros traem – dos 43,9 milhões que viviam com companheiros(as), 7,1 milhões tiveram parceiros(as) eventuais, no mesmo período. São os homens os que mais traem: 21% (4,7 milhões). Já para as mulheres, esse índice é de 11% (1,8 milhão).
A pesquisa analisou também o uso do preservativo nas parcerias casuais fora da relação estável. O uso nessa situação é baixo. 63% não adotaram preservativo em todas as vezes que fizeram sexo com parceiro eventual. Entre os homens, o índice é de 57% e entre as mulheres 75%.
Parcerias casuais de quem vive com companheiros no último ano (em %)
% | N | |||||
Homens | Mulheres | Total | Homens | Mulheres | Total | |
Dentre os sexualmente ativos no ano | ||||||
Vivem com companheiro | 63% | 68% | 66% | 21.888.461 | 21.985.459 | 43.873.920 |
Tem parceiro casual e vivem com companheiro | 21% | 11% | 16% | 4.673.452 | 2.404.832 | 7.078.284 |
Não usou preservativo em todas as relações casuais | 57% | 75% | 63% | 2.652.805 | 1.798.108 | 4.450.913 |
Não usou preservativo na última relação casual | 49% | 68% | 56% | 2.291.572 | 1.632.638 | 3.924.210 |
Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008
O QUE PROMOVE O USO DO PRESERVATIVO – O Departamento de DST e AIDS – responsável pelo estudo – criou um modelo estatístico para analisar as informações da pesquisa e identificou quais são os principais fatores que impactam a adoção do preservativo. Gênero, acesso gratuito à camisinha e quantidade de parcerias casuais são as características mais importantes:
O QUE PROMOVE O USO DO PRESERVATIVO – O Departamento de DST e AIDS – responsável pelo estudo – criou um modelo estatístico para analisar as informações da pesquisa e identificou quais são os principais fatores que impactam a adoção do preservativo. Gênero, acesso gratuito à camisinha e quantidade de parcerias casuais são as características mais importantes:
- Homens têm 40% mais chance de usar camisinha que as mulheres.
- Quanto mais jovem, maior a probabilidade de uso de preservativo (a cada ano, diminui 1% a chance de o indivíduo usar preservativo).
- Quem teve mais de cinco parceiros casuais nos últimos 12 meses tem quase duas vezes mais chance de usar que os que não tiveram.
- Quem já pegou preservativo de graça tem duas vezes mais chance de usar que aqueles que nunca pegaram.
A divisão por sexo mostra que alguns fatores têm impacto diferenciado sobre homens e mulheres. Entre eles, os “solteiros” têm quase quatro vezes mais chance de usar a camisinha que os com relações estáveis; os que já pegaram preservativo de graça têm 80% mais chance de usar que os que nunca pegaram. Entre as mulheres, as “solteiras” têm mais que o dobro de chance de usar que as “casadas”. As que já pegaram preservativo de graça têm mais que o dobro de chance de fazer sexo seguro que as que nunca pegaram:
Indicadores | 15-24 | 25-49 | 50-64 | 15-64 | |
Serviço de saúde | 37,7 | 27 | 10,7 | 27,2 | |
ONG | 7,8 | 5,6 | 2,7 | 5,7 | |
Escolas (dentre os que estudavam) | 16,5 | - | - | - | |
Pegou preservativo de graça pelo menos uma vez nos últimos 12 meses | 41,4 | 28,6 | 11,6 | 29,2 |
Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008
METODOLOGIA
A Pesquisa sobre Comportamento, Atitudes e Práticas Relacionadas às DST e AIDS na População Brasileira de 15 a 64 anos foi realizada por técnicos do Ibope em todas as regiões do País em novembro de 2008, com oito mil entrevistados. A amostragem foi estratificada por macrorregião geográfica (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste) e situação urbano/rural. As características sociodemográficas apresentadas na pesquisa se assemelham às do Censo do IBGE: quase 49% eram homens; 53,3% tinham entre 25 e 49 anos; 42,6% tinham o nível de escolaridade fundamental completo; 46,3% declarou sua cor ou raça como parda e 38,9% como branca; em torno de 57% vivia com companheiro; 48,5% pertenciam à classe econômica C; quase 7% residiam na região Norte, 26,7% no Nordeste, 44,4% no Sudeste, 15,2% no Sul e 7% na região Centro-Oeste; grau de urbanização foi de quase 83%. A análise dos dados foi feita pela equipe técnica do Departamento de DST e AIDS do Ministério da Saúde, com o apoio do Centro de Informação Científica e Tecnológica (LIS/CICT) da Fundação Oswaldo Cruz.
METODOLOGIA
A Pesquisa sobre Comportamento, Atitudes e Práticas Relacionadas às DST e AIDS na População Brasileira de 15 a 64 anos foi realizada por técnicos do Ibope em todas as regiões do País em novembro de 2008, com oito mil entrevistados. A amostragem foi estratificada por macrorregião geográfica (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste) e situação urbano/rural. As características sociodemográficas apresentadas na pesquisa se assemelham às do Censo do IBGE: quase 49% eram homens; 53,3% tinham entre 25 e 49 anos; 42,6% tinham o nível de escolaridade fundamental completo; 46,3% declarou sua cor ou raça como parda e 38,9% como branca; em torno de 57% vivia com companheiro; 48,5% pertenciam à classe econômica C; quase 7% residiam na região Norte, 26,7% no Nordeste, 44,4% no Sudeste, 15,2% no Sul e 7% na região Centro-Oeste; grau de urbanização foi de quase 83%. A análise dos dados foi feita pela equipe técnica do Departamento de DST e AIDS do Ministério da Saúde, com o apoio do Centro de Informação Científica e Tecnológica (LIS/CICT) da Fundação Oswaldo Cruz.
Fonte: Ministério da Saúde do Brasil, 18 de junho de 2009. Site: www.aids.gov.br
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2011-04-23T17:30:00-03:00
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